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Romário explica “seca” de títulos da Seleção na Copa do Mundo: “É mais difícil”.
Ex-craque é o convidado do CNN Esportes S/A deste domingo (3).
Créditos CNN
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Romário explica “seca” de títulos da Seleção na Copa do Mundo: “É mais difícil”
Ex-craque é o convidado do CNN Esportes S/A deste domingo (3)
Senador da República e agora presidente do America-RJ, Romário falou com exclusividade ao CNN Esportes S/A. Entrevistado por João Vítor Xavier, o Baixinho abriu o coração. Falou sobre a SAF do Vasco, o poder do Flamengo, a queda do Botafogo e principalmente: o atual momento da Seleção Brasileira.
Em programa completo que vai ao ar neste domingo (3), às 21h15, o tetracampeão do mundo fez duras críticas à geração atual de jogadores que vestem a amarelinha.
Depois da última geração de campeões, pentacampeões, o Brasil, tecnicamente, caiu muito o nível. Principalmente em comparação com equipes europeias.
Hexa?
Sem chegar em uma semifinal de Copa desde 2014, quando o Brasil perdeu por 7 a 1 para a Alemanha, Romário fala de bons jogadores, mas que dificilmente trariam o Hexa pra casa.
O Brasil sofre com a entressafra de jogadores. Temos bons jogadores. Mas, infelizmente, quando se juntam, não criam nem formam um time forte o suficiente para ganhar uma Copa do Mundo. É mais difícil essa geração ganhar uma Copa do que a do Ronaldo ou a minha? É. Mas não é impossível
1 de 6Neymar em comemoração pelo gol marcado para a Seleção Brasileira na vitória por 5 a 1 contra a Bolívia no Mangueirão, no Pará, no dia 8 de setembro, pela 1ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo 2026. Os gols do Brasil foram marcados por Rodrygo (2x), Raphinha e Neymar (2x), Victor Ábrego fez o da Bolívia. O duelo marcou a estreia de Fernando Diniz no comando da Amarelinha.
Crédito: Pedro Vilela/Getty Images
2 de 6Jogadores comemoram gol de Marquinhos, que garantiu a vitória do Brasil contra o Peru por 1 a 0 no Estádio Monumental de Lima, no dia 12 de setembro, em jogo válido pela 2ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo 2026.
Crédito: Vitor Silva/CBF
3 de 6Neymar tenta drible em empate em 1 a 1 entre Brasil e Venezuela na Arena Pantanal, em Cuiabá, no dia 12 de outubro, em jogo válido pela 3ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo 2026. Gabriel Magalhães abriu o placar para a Seleção Brasileira, e Eduard Bello empatou no final da partida.
Crédito: Vitor Silva/CBF
4 de 6Neymar faz expressão de dor após sofrer grave lesão na derrota da Seleção Brasileira por 2 a 0 contra o Uruguai no Estádio Centenario, em Montevideu, no dia 17 de outubro, em jogo válido pela 4ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo 2026. Os gols foram marcados por Darwin Núñez e Nicolás de la Cruz.
Crédito: Guillermo Legaria/Getty Images
5 de 6Colômbia 2 x 1 Brasil: Diniz mexeu no time, perdeu Vini Jr para uma lesão, mas não conseguiu impedir a virada colombina nas Eliminatórias Sul-americanas,
Crédito: Flcker/CBF
6 de 6Jogo marcado por muita confusão antes da bola rolar, a Argentina vence o Brasil no Maracanã com o gol de cabeça do Otamendi e marcou a primeira derrota em casa nas eliminatórias do Brasil
Crédito: AFA/reprodução
Neymar
Grande referência técnica do Brasil nas últimas três Copas, Neymar foi elogiado por Romário, e disse que sem o craque, a sitação estaria bem pior.
O Neymar continua sendo o diferencial. Muitos reclamam do Neymar, que não teria que jogar na Seleção. Sem ele a situação estaria bem pior. A situação é bastante triste, lamentável. É mais difícil essa geração ganhar uma Copa do que a do Ronaldo ou a minha? É. Mas não é impossível
A Seleção Brasileira não vence há 4 jogos consecutivos, sendo o último, derrota para a Argentina por 1 a 0, em pleno Maracanã. Essa foi a primeira derrota do Brasil em casa na história das eliminatórias.
CNN Esportes S/A
Com a presença de Romário, o Felipão, o CNN Esportes S/A chega à 27ª edição. Apresentado por João Vítor Xavier, o programa aborda os bastidores de um mercado que movimenta bilhões e é um dos mais lucrativos do mundo: o futebol. Em pauta, os assuntos mais quentes da indústria do mundo da bola, na perspectiva de economia e negócios.
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